Por: Luciano Portela, The Christian Post
Rev. Teddy Parker Jr. |
Uma das últimas novidades sobre o caso surgiu justamente no funeral de Parker, quando o diácono e presidente de sua congregação, Shawn Stafford, falou do empenho do pastor em ajudar os fiéis da Igreja Batista Monte Sião, em Bibb County, estado da Georgia (EUA).
Segundo Stafford, durante seu trabalho no ministério da igreja, Parker havia impedido um jovem de se matar, há cerca de dois meses e meio. O pior foi evitado graças à orientação do pastor, conforme relatou o próprio rapaz.
O jovem ainda acrescentou que o pastor pretendia continuar a lhe dar apoio nas próximas três semanas, em todas as manhãs, para saber como sua recuperação e o que estava fazendo.
Para comprovar a solidariedade de Parker, Shawn Stafford detalhou que o pastor era capaz de abrir mão de seus próprios compromissos para poder estender a mão.
"Ele era um homem carinhoso e eu sei o que estou pregando para o coro. Este era um homem que se alguém dissesse que precisava de uma carona ele iria lhe dar um carro. E se você se machucasse, ele se machucaria junto", resume o diácono.
O restante do funeral foi preenchido pelo canto do coral Legacy Choir com músicas gospel, outros depoimentos de pastores em dedicação a Teddy Parker e até mesmo uma mensagem de Rick Warren, pastor que passou pela dor recente da perda do filho, também por suicídio.
Ao avaliar o fato que Parker escondia seus problemas emocionais e seu tratamento com medicação, Warren fez questão de ressaltar que distúrbios emocionais não violam nenhum preceito religioso.
"Não é pecado ficar doente. Não há nenhuma vergonha em relação a isto", descrevia a carta de Warren lida em parte. A carta também pedia para que a família se apoie em Deus e elogiava o Rev. Parker como "um homem incrível que ganhou muitas almas para Cristo", resumiu.
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